Como um Relâmpago: VERDADEIRA HISTÓRIA revelada 7 fatos obscuros que a série escondeu

VERDADES ASSASSINADAS: 7 FATOS CRUÉIS QUE A SÉRIE ‘COMO UM RELÂMPAGO’ ESCONDEU!

A minissérie “Como um Relâmpago” chocou o mundo ao retratar o assassinato do presidente James A. Garfield, mas oculta segredos ainda mais perturbadores. Enquanto a ficção dramatiza os eventos, a realidade revela um caos médico e político que a TV ousa ignorar. Prepare-se para descobrir o que a série não quer que você saiba!

“Classificar como simples assassinato é uma fraude histórica!”

Historiadores batalham até hoje para definir o que realmente matou Garfield. A série aponta o tiro como causa da morte, mas a verdade é visceral: enquanto médicos da época fizeram procedimentos assépticos que causaram uma infecção generalizada, outros defendem que um rompimento de artéria no baço – agravado por problemas na vesícula – foi o golpe mortal. Garfield poderia estar vivo hoje com tratamentos modernos!

Além disso, Charles Guiteau, o assassino, era mais do que um louco isolado. Antes do crime, ele viveu na comunidade Oneida, fervor defensora do “amor livre”. Quando tentou criar um jornal religioso, fracassou miseravelmente. Ao retornar ao culto, enfrentou nova humilhação: as mulheres o rejeitaram e ele processou o líder exigindo pagamento por “serviços” – e perdeu na Justiça. Sua fúria germinou nesse solo de derrotas!

Enquanto isso, as cartas de Guiteau jamais chegaram às mãos de Garfield. O secreto particular Joe Brown, sentindo o tom obsessivo das mensagens, as arquivou sob o rótulo “excêntricos” e baniu Guiteau da Casa Branca. O presidente nunca soube do perigo que o cercava!

Antes de escolher o revólver, Guiteau cogitou algo ainda mais explosivo: dinamite. Segundo registros históricos, ele descartou a ideia por medo de explodir junto e achou a tática “bárbara” e “russa demais”. Escolheu um crime “americano” com arma de fogo – uma escolha deliberada dos horrores!

A série mostra um ataque impulsivo, mas a realidade é fria e calculista. Guiteau rastreou Garfield por semanas, passando dias em parques e noites limpando o revólver. No dia do crime, chegou cedo à estação e esperou pacientemente o presidente entrar no saguão antes de disparar duas vezes. Isso não foi loucura – foi um plano de morte meticuloso!

E o detector de metal de Alexander Graham Bell? Ele poderia ter salvo Garfield! O inventor criou o aparelho para localizar a bala. Mas o médico responsável proibiu seu uso no lado esquerdo do corpo, insistindo que o projétil estava à direita. Anos depois, comprovou-se que o equipamento funcionava perfeitamente. Uma decisão médica custou a vida de um presidente!

Finalmente, o julgamento de Guiteau foi um circo de horrores. Ele alegou insanidade temporária e tentou se defender, mas o juiz negou. Nas sessões, gritava, zombava dos promotores e cantava no tribunal.

“Estou sendo perseguido por ser um mártir!”

Sua conduta transformou o julgamento em marco para o debate sobre loucura e crime!

A série-ending com a execução é só o começo da tragédia real. Garfield morreu lentamente em agonia, infectado pela medicina da época. Guiteau tornou-se espetáculo midiático. E a América perdeu um líder em um horror que a TV prefere enterrar para vender drama. A verdade? Ela reluz mais sombria do que qualquer ficção!