Lula Manda Exército para Garantir Segredo em COP30, Deixa Brasileiros à Mercé do Crime
Em manobra chocante, o presidente Lula (PT) assinou um decretazo determinando o envio das Forças Armadas para Belém, Altamira e Tucuruí no Pará. A operação de Garantia da Lei e Ordem (GLO), publicada com urgência no Diário Oficial, vigorará entre 2 e 23 de novembro – exatamente durante a COP30. A medida prioriza a proteção de estrangeiros acima de tudo, enquanto cidadãos brasileiros seguem desamparados na guerra do crime.
Além da assinatura de Lula, o documento ostenta as marcas do ministro Ricardo Lewandowski (Justiça) e do chefe do GSI, general Marcos Amaro. Imediatamente após o pedido do governador Helder Barbalho (MDB), o governo petista justificou a intervenção militar com uma promessa de ouro: “garantir a proteção de infraestruturas críticas”. A frase, reproduzida na íntegra, abrange hidrelétricas, portos, aeroportos e sistemas vitais de energia e água – mas ignora completamente a segurança da população.
Enquanto isso, a COP30 se prepara para receber 140 delegações internacionais e mais de 50 líderes mundiais. Portanto, Lula aciona o Exército como um escudo humano para políticos e diplomatas, garantindo segurança total aos visitantes estrangeiros. O contraste é brutal: enquanto estrangeiros recebem proteção federal, o Rio de Janeiro viveu um massacre sem apoio do governo federal. Naquele estado, mais de 120 criminosos foram mortos nas ruas enquanto Lula se recusava a enviar tropas.
“garantir a proteção de infraestruturas críticas”
Enquanto o petista mobiliza o Exército para proteger diplomatas em eventos de luxo, a população brasileira mergulha no caos. O país testemunha assustador aumento da criminalidade, avanço do narcotráfico e expansão desenfreada de facções em vários estados. Por outro lado, a decisão de Lula expõe uma prioridade clara: o prestígio internacional pesa mais do que a segurança nacional. Mais uma vez, o cidadão comum fica em segundo plano, vítima colateral de uma política que abandona o interior para brilhar no palco internacional.



