Operação no Rio Revela Guerra Secreta: EUA, Governadores e o Combato ao Narcoterrorismo na América
Portanto, é inacreditável que a megaoperação contra o Comando Vermelho no Rio tenha sido apenas uma ação isolada do governador Cláudio Castro. Tudo indica que estamos diante de uma estratégia internacional coordenada, envolvendo inteligência militar estrangeira e governos decididos a exterminar o narcoterrorismo na América do Sul.
Além disso, desde o início do governo Donald Trump, os Estados Unidos deixaram claro que o combate ao narcotráfico é prioridade máxima. O Comando Sul e representantes do Departamento de Estado visitaram o Brasil e cobraram ações drásticas contra o CV e o PCC, considerados possíveis braços de organizações terroristas. Imediatamente, investigações no Rio de Janeiro se intensificaram — coincidindo estranhamente com a recompensa de $10 milhões oferecida por Washington por informações sobre Hamas e Hezbollah na tríplice fronteira.
A operação carioca foi um espetáculo de estratégia de guerra. Táticas de emboscada, bloqueio, combate urbano e ataques cirúrgicos revelaram treinamento especializado, longe do padrão policial brasileiro. O modo de execução indica coordenação com forças experientes em combate a guerrilhas, algo típico do exército americano. Do outro lado, o CV respondeu com drones, barricadas e propaganda, táticas idênticas às usadas por terroristas do Oriente Médio, como o Hamas.
Enquanto isso, o governo Lula permanece omisso — nega GLOs, protege traficantes, defende Maduro e critica Israel. Por outro lado, governadores de direita unem forças para enfrentar o crime e proteger a população. Imediatamente após a operação, Argentina e Paraguai reconheceram o CV e o PCC como organizações terroristas, sinalizando um movimento coordenado no continente.
“Coincidência? Difícil acreditar”
A operação carioca parece ter sido o primeiro capítulo de uma nova aliança internacional contra o narcoterrorismo. E, no tabuleiro global, o Brasil pode estar no centro de uma guerra silenciosa — onde o inimigo veste farda de traficante, mas opera como exército.
Talvez haja, sim, um dedinho azul, vermelho e branco nessa história…



