Do Zero ao Selvagem
Como Sobreviver na Selva
Como Sobreviver na Selva
Aprenda Crochê Passo a Passo
Desperte Sua Energia Interior
Venda Mais e Lucre Online
O recente anúncio de que o blindado da Marinha foi considerado “fundamental” para a megaoperação no Rio de Janeiro trouxe à tona um debate recorrente no cenário da segurança pública: por que a Polícia Federal (PF) não conta com esse tipo de veículo em seu arsenal? A resposta envolve questões técnicas, estratégicas, orçamentárias e de interoperabilidade entre as forças armadas e as polícias civis.
Blindados militares, como os utilizados pela Marinha, são projetados para suportar tiroteios intensos, explosões e terrenos adversos. Em operações de cerco a áreas de tráfico de drogas ou quadrilhas armadas, eles oferecem proteção a equipes de abordagem, permitem o avanço rápido sob fogo inimigo e reduzem o risco de baixas. A presença de um veículo blindado pode cambiar o equilíbrio tático da operação, proporcionando cobertura e mobilidade que veículos comuns não conseguem oferecer.
Apesar das vantagens operacionais, há barreiras que impedem a PF de adotar tais blindados:
Enquanto o blindado naval não está disponível, a PF recorre a veículos blindados de uso civil, como SUVs com blindagem de nível III ou vans adaptadas, que atendem a parte das necessidades, porém com menor capacidade de proteção.
A falta de blindados de nível militar pode limitar a PF em operações de grande escala, como o cerco a complexo de criminalidade no RJ, onde o risco de confronto armado é elevado. Em contrapartida, a ausência desses veículos também reduz o risco de militarização excessiva da segurança pública, mantendo a atuação policial dentro do escopo civil e de direitos humanos.
O debate segue intenso entre gestores públicos, militares e especialistas em segurança. Possíveis caminhos incluem:
Em síntese, embora os blindados da Marinha representem uma ferramenta poderosa, sua adoção pela Polícia Federal está condicionada a fatores normativos, financeiros e operacionais. O desafio é encontrar um equilíbrio que maximize a eficácia das operações sem comprometer a missão civil da PF.
O cenário de horror: enfrentamento e perdas Rio de Janeiro — A megaoperação policial que...
Blindados da Marinha: por que a PF não os usa? O recente anúncio de que...
2.500 policiais e drones com bombas: as 4 mortes na operação histórica que marca a...
RJ está sozinho na guerra contra o crime – precisa de forças armadas federais A...
A sessão expirou
Acesse novamente. A página de login será aberta em uma nova janela. Depois de logar você pode fechá-la e voltar a esta página.