Desespero de Maduro: Ditador venezuelano oferece trair aliados para escapar da prisão nos EUA
Quando o ditador Nicolás Maduro entendeu que os exercícios militares dos EUA no Caribe eram mais que ameaças, o pânico dominou suas ações. Imediatamente, ordenou que a vice-presidente Delcy Rodríguez procurasse líderes árabes para intermediar uma rendição política disfarçada de acordo. A estratégia? Usar esses aliados como escudo contra o cerco diplomático e militar que sufoca o regime.
Enquanto isso, emissários americanos orientaram os países árabes a exigir uma proposta formal de Maduro. Foi então que o venezuelano revelou seu terror. Segundo detalhes vazados, o ditador ofereceu romper laços com China, Rússia e Irã em troca de imunidade contra processos por narcoterrorismo e crimes contra a humanidade.
“O documento incluía a entrega de antigos aliados socialistas para garantir que Maduro não fosse preso ou julgado”
O vazamento do acordo expôs a hipocrisia do “líder anti-imperialista” que agora rifa discursos revolucionários por impunidade. Além disso, a atitude desesperada escancarou o isolamento total de Caracas: nem os parceiros ideológicos, nem os mediadores árabes conseguiram frear o desastre.
Por outro lado, fontes diplomáticas revelam que a Casa Branca ignorou o apelo. Afinal, o governo norte-americano já classifica Maduro como “chefe do cartel de Los Soles” e alvo prioritário de operações. O resultado? O regime chavista mostra sua face terminal: um ditador acuado, sem apoio interno ou internacional, e sem nenhuma jogada restante para evitar o colapso.



