Tarcísio de Freitas Cai em Contradição Após Derrota de Medida que Taxava Apostas e Fintechs
Enquanto a oposição comemorava a derrota da Medida Provisória 1303/2025, que previa taxar casas de apostas, fintechs e grandes investidores, um cenário explosivo surgiu nos bastidores: o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, tentou desesperadamente disfarçar seu jogo duplo. Mesmo afirmando ter
“um estado para tocar”
, ele usou o telefone para articular votos contra o Executivo – e foi desmascarado.
Por um lado, o político se apresentava como bolsonarista moderado, distante das discussões federais. Por outro, relatos revelaram que ele pressionou deputados e líderes partidários para enterrar a MP. A contradição? Total. Até aliados admitiram: a estratégia foi tão mal executada que transformou uma possível vitória silenciosa em constrangimento público.
O pior veio depois. Tarcísio insistiu em negar envolvimento, mas as provas eram irrefutáveis. Enquanto isso, analistas apontam: sua tentativa de equilibrar-se entre radicais e moderados fracassou. As trapalhadas, características do bolsonarismo, surgiram com força, revelando não apenas erros de cálculo político, mas também uma ambuição eleitoral prematura.
O resultado? Em vez de consolidar sua imagem de gestor técnico, o governador expôs uma vocação para transformar oportunidades em derrotas. Resta saber: até quando os eleitores aceitarão esse teatro de inconsistências?



