Explosão nos EUA sacode STF e expõe alvos secretos na mira de Trump: revelação choca o país

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EUA ESCALAM PRESSÃO SOBRE STF: TRUMP ESTUDA SANÇOES CONTRA MAIS MINISTROS DO SUPREMO

O governo americano decidiu ampliar o alcance da Lei Magnitsky e mira agora pelo menos mais dois ministros do STF, além de Alexandre de Moraes, já punido com bloqueio de bens. Fontes próximas à Casa Branca revelaram que os nomes de Gilmar Mendes e Flávio Dino estão na mira de Washington por “apoio público” às decisões do colega magistrado.

“Juízes que colaboram com violações de direitos humanos não terão proteção internacional”, declarou Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA, ao justificar a investigação.

A medida atingiu também familiares: Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro, já teve contas congeladas e enfrenta restrições financeiras. Simultaneamente, sete autoridades brasileiras – incluindo o advogado-geral da União e um ministro do TSE – tiveram vistos americanos cancelados sem aviso prévio.

Enquanto isso, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, admitiu em conversa com jornalistas que o tribunal não descarta retalições: “O Supremo aguarda orientação do Planalto sobre como lidar com essa escalada”. O cenário expõe uma crise diplomática sem precedentes, com juízes brasileiros enfrentando isolamento global.

“Isso fere a soberania nacional e transforma o Judiciário em alvo político”, protestou Alexandre de Moraes, classificando as sanções como “ataque à democracia”.

Além disso, analistas alertam: as tensões revelam um jogo geopolítico perigoso, onde decisões judiciais brasileiras passaram a desencadear represálias econômicas diretas. Com a possibilidade de novas punições à vista, o STF se vê encurralado entre a pressão internacional e a defesa de sua autonomia.

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