Leonardo DiCaprio choca em Uma Batalha Após a Outra: melhor filme do ano revelado! Você não vai acreditar no que acontece

Leonardo DiCaprio choca em Uma Batalha Após a Outra: melhor filme do ano revelado! Você não vai acreditar no que acontece

Leonardo DiCaprio Brilha em Filme Que Define o Ano Cinematográfico

Desde os primeiros segundos, Uma Batalha Após a Outra mergulha o público em um furacão de adrenalina. Dirigido por Paul Thomas Anderson e estrelado por Leonardo DiCaprio, o longa que chega aos cinemas nesta quinta-feira (25) é uma explosão de ação, revolução e humor ácido, consolidando-se como o grande destaque do cinema em 2024. Prepare-se: cada minuto dessa obra é puro fogo.

A trama acompanha Bob (DiCaprio) e Perfidia (Teyana Taylor), revolucionários que desafiam um governo corrupto e lutam pela liberdade de imigrantes perseguidos. Quando o passado volta para assombrar Bob, ele precisa encarar seu maior inimigo, o Coronel Lockjaw (Sean Penn), em uma corrida contra o tempo para proteger sua filha Willa (Chase Infiniti). O resultado? Uma montanha-russa de perseguições, explosões e reviravoltas que mantêm o fôlego até o último segundo.

Com 2h50 de duração, o filme poderia cansar, mas a direção magistral de Anderson transforma cada cena em um catalisador de emoções.

“A narrativa é como um animal selvagem: imprevisível, furioso e impossível de domar”

, define um crítico anônimo. A trilha sonora de Jonny Greenwood amplia a tensão, enquanto as atuações de peso — especialmente de DiCaprio, em um dos papéis mais marcantes de sua carreira — elevam o filme a outro patamar.

Surpreendentemente, o longa é uma comédia genial. Anderson tece piadas viscerais em meio ao caos, como cenas de perseguição que misturam risos com suspense. DiCaprio rouba a cena com momentos tragicômicos, enquanto Sean Penn e Benicio Del Toro entregam personagens complexos e absurdamente engraçados.

Mas não se engane: por trás do humor, há um retrato cortante da sociedade moderna. O filme esfaqueia a hipocrisia das elites, a militarização do Estado e a opressão aos imigrantes, tudo sem perder o foco na trama principal.

“É uma sátira que dói porque ecoa a realidade”

, comenta um espectador em pré-estreia.

Comparado a obras recentes como O Assassino da Lua das Flores, o filme de Anderson opta por um ritmo de tirar o fôlego, enquanto Scorsese prefere contemplação. Aqui, cada detalhe — da fotografia turbulenta aos diálogos afiados — parece gritar: “Isso é cinema em seu estado mais puro”.

Com crítica social afiada, elenco impecável e direção brilhante, Uma Batalha Após a Outra não é apenas um filme. É um manifesto cinematográfico que exigirá atenção na temporada de premiações.

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