EUA aplicam sanções Magnitsky a esposa de Moraes e intensificam pressão sobre aliados em alerta contundente ao Brasil

EUA aplicam sanções Magnitsky a esposa de Moraes e intensificam pressão sobre aliados em alerta contundente ao Brasil
Compartilhar:
Comentar com Facebook:
Seja o Primeiro a Avaliar

EUA expandem sanções contra família de Alexandre de Moraes após condenação de Bolsonaro

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disparou críticas ao ministro do STF Alexandre de Moraes, afirmando que ele comanda uma campanha opressiva de censura e perseguições políticas, inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em discurso incisivo, Bessent deixou claro:

“Washington continuará aplicando sanções contra quem apoiar materialmente o magistrado”

.

Enquanto isso, as medidas da Lei Magnitsky, que já haviam atingido Moraes em julho, agora atingiram sua esposa, Viviane Barci, administradora do Instituto Lex. As sanções incluem congelamento de bens, bloqueio de contas e proibição de negociações com empresas ou cidadãos dos EUA. Por outro lado, o Tesouro americano revelou que o instituto gerencia imóveis ligados ao ministro e serve como instrumento de transferências patrimoniais.

Imediatamente após a decisão do STF que condenou Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão, os EUA ampliaram as punições. Além disso, as autoridades declararam que o objetivo das sanções não é apenas penalizar, mas também forçar mudanças de comportamento no Brasil. Ainda de acordo com as informações, a ação se baseia na Ordem Executiva 13818, que autoriza Washington a punir globalmente pessoas acusadas de corrupção ou violações de direitos humanos.

Diante disso, Scott Bessent fez um alerta contundente: novas sanções serão direcionadas a quem sustentar ou legitimar o poder de Alexandre de Moraes dentro e fora do país. O recado é claro: os Estados Unidos não pretendem recuar.

Compartilhar:
Comentar com Facebook: