Aécio de volta das cinzas: como o polêmico político enterra projeto de anistia e reencontra aliado misterioso em nova trama

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Aécio Neves Volta à Cena em Meio a Caos do PSDB e Projeto de Anistia: Tentativa Desesperada para Reviver Partido Fantasma

Após anos de silêncio, Aécio Neves ressurgiu como “conselheiro” de Paulinho da Força, relator do polêmico Projeto de Anistia. O ex-senador, símbolo de um PSDB em ruínas, tenta se reinventar como peça secundária em um jogo político obscuro — convocado por interesses que ninguém ousa revelar.

“Precisamos de R$ 2 milhões para resolver isso”,

lembra-se? A frase, gravada em 2017 durante o escândalo da propina com os irmãos Joesley, ainda assombra o tucano, agora transformado em fantasma de um partido falido. Enquanto isso, Alckmin, outrora rival, reduz-se a “pinguim de geladeira” como vice de Lula, completando o colapso da legenda.

A estratégia é clara: Aécio quer voltar à Câmara como deputado federal, tentando ressuscitar um partido que já foi protagonista e hoje é apenas um cadáver político. Ao lado de Michel Temer, que também retornou das sombras para articular contra a Anistia, o tucano aposta em salvar o sistema e agradar ao desgoverno Lula. O plano? Sepultar Bolsonaro do cenário nacional.

Mas o cálculo é ingênuo. Enquanto Aécio e Temer cochicham em reuniões secretas, Bolsonaro segue sendo a maior força popular do país, mobilizando multidões em comícios históricos.

“O povo não esqueceu quem defendeu seus valores”,

destacou um apoiador do ex-presidente em vídeo viral que já soma 5 milhões de visualizações.

Enquanto isso, a retórica surrada de “pacto nacional” de Aécio soa como um disco arranhado. Sem apoio popular, o que resta ao grupo é a intimidação e o uso do sistema judicial como aliado, como visto nas manobras recentes para barrar investigações.

“Eles acham que o STF vai salvá-los de novo”,

ironizou um analista político em live explosiva, lembrando que a corte virou cúmplice de esquemas já desmoralizados.

No fim, a tentativa de Aécio e do PSDB é apenas um último suspiro. Enquanto Bolsonaro domina as ruas, a velha guarda tenta, em vão, vender relevância em um país que já virou a página.

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