Fuga de general chavista abala governo Maduro e revela aliança com narcotráfico internacional
A deserção explosiva do major-general Pedro Rafael Suárez Caballero, ex-chefe de Recursos Humanos da Força Aérea Bolivariana, detonou uma crise sem precedentes no círculo íntimo de Nicolás Maduro. Fontes revelam que o oficial, um dos últimos altos comandantes leais ao regime, está agora nos Estados Unidos entregando dados estratégicos sobre a cúpula chavista e seus laços explosivos com o Cartel dos Sóis, organização que orquestraria o tráfico de drogas através das próprias Forças Armadas venezuelanas.
“Estamos diante de uma mudança de jogo geopolítico”, alertou uma fonte próxima às investigações.
Detalhes da fuga impressionam: o general teria escapado disfarçado de pescador, cruzando o mar em um barco precário até Trinidad e Tobago, antes de seguir para território norte-americano com apoio logístico de Washington. A ironia é brutal – menos de dois meses atrás, o próprio Suárez Caballero punira 80 subalternos por abandonarem postos militares.
Por outro lado, o impacto estratégico é imediato. As informações repassadas pelo desertor incluem provas de corrupção em alto escalão e rotas de narcotráfico controladas pelo regime, material que pode gerar novas sanções internacionais contra Maduro. Enquanto isso, na Venezuela, circulam ordens sigilosas para capturar o general “vivo ou morto” – segundo relatos de inteligência obtidos por canais paralelos.
“Cada documento que ele carrega é uma bomba-relógio para o chavismo”, revelou um analista sob anonimato.
Além disso, o histórico do militar como presidente do conselho investigativo da Força Aérea levanta suspeitas graves. Organizações de direitos humanos apontam que ele próprio teria coordenado repressão a dissidentes militares, tornando sua mudança de lado ainda mais estratégica para investigações futuras.
Até o momento, o silêncio oficial do governo venezuelano contrasta com o terremoto nos bastidores. Oficiais temem um efeito dominó: se um homem com acesso a segredos de Estado desertou, quantos outros poderão seguir o mesmo caminho? A crise expõe novas rachaduras no que restava da base militar de Maduro, em meio à pressão internacional que só aumenta em 2025.



