Destino do Brasil nas mãos de três togados: Moraes, Dino e Cármen Lúcia traçam caminho de isolamento e colapso
“Três ministros sem qualquer voto popular decidiram os destinos de 220 milhões de brasileiros”
Imediatamente após o veredito que condena Jair Bolsonaro e mais seis réus no processo do 8 de janeiro, o Brasil mergulha em uma crise sem precedentes. Alexandre de Moraes, ao proferir sua sentença, não apenas pune os acusados: ele prende o país inteiro em um cenário de fuga de capitais, retaliação internacional e temor generalizado.
Enquanto isso, Lula se enclausura com líderes do Brics — incluindo ditaduras como Irã, China e Rússia — para trocar segredos sobre derrubar o dólar e isolar o Ocidente. Portanto, a nação assiste, boquiaberta, à repetição de um roteiro já visto: Cuba em 1959 e a Venezuela em 1999, onde o discurso revolucionário escondeu o esvaziamento das prateleiras e o aumento da miséria.
Além disso, a cúpula do STF transforma-se em palco de um teatro mambembe: Moraes, Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin assinam o futuro do Brasil sem jamais terem recebido um único voto. A Constituição, rasgada em tempo real, cede lugar a um diretório político de togas que decide quem pode falar, quem pode criticar e, agora, quem pode sonhar.
Por outro lado, a reação dos Estados Unidos chegará em forma de tsunami econômico: barreiras ao agronegócio, suspensão de investimentos e o fechamento de portas que jamais se reabrirão. O trabalhador que acorda às 5h da manhã, que não tem passaporte nem reserva na Disney, pagará a conta da irresponsabilidade de uma elite sociopata que brinca de geopolítica dentro de salas climatizadas.
Enquanto isso, o dólar dispara, o frete internacional encarece e o Brasil caminha para o isolamento histórico — um beco sem saída iluminado apenas pela arrogancia de quem nunca carregou uma sacola de supermercado.



