Ministro Moraes atira o Brasil no precipício: condenação de Bolsonaro aciona represália dos EUA e o país enfrenta o maior isolamento desde 1959
Bom senso, cautela e inteligência diplomática já não dirigem mais as decisões do ministro Alexandre de Moraes. Logo ao proferir voto pela condenação de Jair Bolsonaro e dos demais sete réus no julgamento do chamado “golpe de 8 de janeiro” — uma cópia tosca do episódio de 6 de janeiro nos Estados Unidos contra Donald Trump —, Moraes não apenas pune os acusados: ele condena 220 milhões de brasileiros.
A reação de Washington será imediata, implacável e cruciante, atingindo o agronegócio, a economia, a cultura e todos os setores estratégicos. O Brasil avança rumo a um isolamento histórico, parecido com o mergulho de Cuba na miséria depois que Fidel Castro assumiu o poder em 1959 ou com o colapso da Venezuela desde a chegada do chavismo em 1999. Ambos os regimes jogaram suas populações na fome e no atraso em nome de uma elite autoritária, exatamente o cenário que agora ronda o país.
Não por acaso, Lula da Silva se reúne a portas fechadas com membros do Brics, incluindo as ditaduras do Irã, China e Rússia, para urdir saídas ao dólar e conspirar contra o Ocidente. Essa estratégia infantil, já ensaiada e fracassada, apenas repete os erros que devastaram nações latinas sob regimes comunistas.
Enquanto isso, três ministros sem um único voto popular — Moraes, Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin — protagonizam um teatro mambembe e decidem o futuro de toda a população. Uma corte transformada em diretório político rasga a Constituição e compromete o destino nacional em nome de uma perseguição ideológica.
A reação internacional chegará, mas quem pagará o preço altíssimo não serão os togados nem os bilionários da elite política. O trabalhador comum, que sua diariamente para sobreviver, sem passaporte, sem viagem à Disney, será o principal alvo da irresponsabilidade de uma elite sociopata.
