Fux detonou a narrativa de golpe e livrou Bolsonaro: veja como o STF virou o jogo!
O clima no plenário do Supremo chegou ao ápice quando o presidente da Corte, Luiz Fux, disparou contra a tese de “golpe nas urnas” e, em questão de minutos, jogou por terra a acusação que poderia derrubar Jair Bolsonaro. Portanto, o que parecia uma condenação certa virou absolvição dramática — e a oposição saiu aos prantos.
Enquanto isso, Fux listou falhas gritantes: nenhum servidor do TSE ouviu ameaças, nenhum código foi invadido, nenhuma urna queimada. Além disso, ele relembrou que as próprias Forças Armadas não apresentaram um único relatório concreto de fraude — apenas “possibilidades” que, segundo ele, “não seguram nem uma folha de papel”.
“Não houve um grampo, não há um zelador, não há um carteiro sequer que diga que alguém pediu para adulterar voto”,
disparou Fux, deixando a procuradoria com a cara no chão.
Imediatamente, a defesa de Bolsonaro comemorou em silêncio; do outro lado, congressistas de oposição trocaram mensagens acusando o STF de “blindar o capitão”. Por outro lado, ministros aliados de Fux respiraram aliviados: com o voto dele, a tese de golpe eleitoral desmoronou de vez.
Ou seja, o “plano B” de quem apostava na derrocada do ex-mandatário acabou virando pó. Agora, Bolsonaro segue livre para disputar 2026 — e o tabuleiro político nunca mais será o mesmo.
