Escândalo nos EUA: ameaça militar ao Brasil gera crise diplomática global

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Itamaraty explode contra Casa Branca: “Não aceitamos ameaças!” e Trump vira alvo nacional

O Ministério das Relações Exteriores disparou uma bomba diplomática nesta terça-feira (9) e, em menos de 24 horas, o Brasil inteiro gritou: basta de ingerência! A razão? A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, soltou uma frase que estremeceu o Planalto:

“Trump não tem medo de usar o poder econômico nem militar para proteger a liberdade de expressão ao redor do mundo”

. A declaração caíu como liquidificador no julgamento de Jair Bolsonaro no STF e, imediatamente, o Itamaraty reagiu com fogo.

Portanto, a diplomacia brasileira soltou nota explosiva:

“O governo brasileiro condena o uso de sanções econômicas ou ameaças de uso da força contra a nossa democracia”

. Além disso, a pasta ainda reforçou:

“O primeiro passo para proteger a liberdade de expressão é justamente defender a democracia e respeitar a vontade popular expressa nas urnas”

.

Enquanto isso, dentro do Supremo, o clima esquentou ainda mais. O ministro Alexandre de Moraes e Flávio Dino jogaram gasolina na fogueira: ambos votaram pela condenação de Bolsonaro e dos sete réus da trama golpista. Dino, sem papas na língua, disparou:

“Será que as pessoas acreditam que um tuíte de uma autoridade de um governo estrangeiro vai mudar um julgamento no Supremo?”

.

O Itamaraty ainda soltou outro míssil diplomático: repudia qualquer tentativa de grupos antidemocráticos de usar governos estrangeiros para pressionar instituições nacionais. Em outras palavras, a mensagem foi clara: não se intimidarão com ataques à soberania brasileira.

A Defesa de Bolsonaro, por outro lado, saiu em desespero: prometeu “respeitar decisão do STF apesar de discordar dos votos”, mas o estrago já estava feito. Portanto, o Brasil viveu um dia de guerra diplomática, com Trump no centro do furacão e o STF firme: nenhuma pressão externa mudará o curso da Justiça.

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