Nepal em guerra: manifestantes invadem, incendeiam palácios e destroem tudo em chamas milionárias

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Gen Z coloca fogo no coração do Nepal: palácio presidencial em chamas e Primeiro-Ministro cai em meio a banimento de redes sociais

Centenas de jovens da geração Gen Z transformaram as ruas de Kathmandu em um campo de batalha depois que o governo simplesmente apagou Facebook e X da existência digital do país. A medida, vista como censura absoluta, detonou uma onda de fúria que já não cabia nas telas: ela saltou para fora do celular e invadiu o centro do poder.

Imediatamente, a multidão marchou contra símbolos máximos do Estado. O Parlamento pegou fogo, o Supremo Tribunal foi vandalizado, residências de ministários foram incendiadas e, no clímax da revolta, o Rastrapati Bhawan — palácio presidencial — virou tocha gigante contra o céu noturno de Katmandu.

Portanto, a noite virou dia sob o brilho das chamas. Enquanto isso, o Primeiro-Ministro KP Sharma Oli entregou o cargo, pressionado pela pressão popular que não aceitava mais explicações. Além disso, o Exército nepalês entrou em cena com helicópteros resgatando ministros e com o aeroporto internacional fechado, numa cena que lembrava evacuação de guerra.

O saldo sangrento impressiona: 19 mortes e 347 feridos, segundo balanço oficial, mostrando que o desespero juvenil ultrapassou qualquer limite de negociação. Por outro lado, a reação internacional foi instantânea: a Índia disparou alertas de segurança e admitiu temer o espalhamento da instabilidade pela região.

“População coloca fogo no palácio presidencial, no Nepal”

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