URGENTE: Juristas revelam argumento bombástico de Bolsonaro para escapar de processo e manobra pode abalar democracia

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Temos delação-bomba de Mauro Cid? Advogado de Bolsonaro diz que é a armação do século e acusa Ministério Público de construir castelo de cartas

Portanto, o advogado Celso Vilardi acaba de subir ao tribunal com fogo nos olhos, prometendo desmontar até o último prego do que ele chama de montanha-russa jurídica montada em torno do ex-presidente Jair Bolsonaro. Além disso, ele garante que Bolsonaro foi simplesmente tracionado pelos fatos e jamais atentou contra o Estado democrático de direito.

“Não há uma única prova que atrele Bolsonaro ao plano Punhal Verde e Amarelo, à Operação Luneta e ao 8 de janeiro”

– disparou Vilardi para a estupefação da plateia.

Imediatamente, ele mira diretamente no coração da acusação: a delação do coronel Mauro Cid. Enquanto isso, Vilardi declara em tom épico que “a colaboração de Cid não é uma jabuticaba – é algo que não existe nem aqui nem em nenhum lugar do mundo”. Pela lógica do advogado, contradições e omissões teriam de anular por completo esse acordo.

Em seguida, o defensor insiste que a investigação partiu de uma simples minuta no celular de Cid e, a partir daí, teria surgido uma sequência alucinante: chegou-se ao Punhal Verde e Amarelo, surgiu a planilha da Operação Luneta e, enfim, eclodiu o trágico episódio do 8 de janeiro.

“Bolsonaro foi dragado para esses fatos”

, conclama, atacando o que chama de mistério jurídico colossal.

Por outro lado, Vilardi lembra que o ex-ajudante de ordens Mauro Cid nunca mencionou o ex-presidente na narrativa, ao passo que, além de tudo, mentiria descaradamente. O advogado ainda arremata que o Ministério Público sequer teria produzido provas robustas sobre o contraditório a respeito dos planos encontrados no aparelho do delator.

Entretanto, o defensor não poupa críticas ao STF. Portanto, argumenta que o processo nunca deveria correr sob a alçada da Suprema Corte, embora reconheça que essa questão já foi pacificada. Enfim, ele promete demonstrar cerceamento de defesa e acusa que parte da população e de juristas chegam à sessão carregando a pré-condenação do ex-presidente antes de conhecer os autos.

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