STF decide: Supremo acelera assinatura de 6 prisões pedidas pela CPMI do INSS e suspende azeitada quadrilhão!
A bomba fiscal relógio tic-tac em 6,3 bilhões de dólares! Não bastassem as aposentadorias sangradas ao longo de cinco anos, eis que o relator Alfredo Gaspar protocola de supetão pedido bombástico de prisão preventiva . O arroz está mais que doce: Maurício Camisotti, o empresário que sabe onde encostar as mãos; o temido “Careca do INSS” Antônio Carlos Camilo Antunes; o ex-diretor de benefícios André Paulo Félix Fidelis; o ex-procurador-geral Virgílio Antônio Ribeiro de Oliveira Filho; o operador legal Eric Douglas Martins Fidelis; e o estrategista Ramon Rodrigues Novais, valente este da Total Health.
Consequentemente, enquanto isso tudo reverbera, a CPMI coloca na mesa hoje o placard de votação : aprovar ou não? A expectativa é de que aprovado, o ministro André Mendonça pega caneta supersônica para avaliar lock definitivo. O Supremo prometeu – e imediatamente já abriu acesso maciço a trechos de provas, sempre respeitando o sagrado sigilo.
“Fechamos as comportas: quem roubou terá que pagar!”, avisou a CPMI em tom contundente.
Portanto, o relógio dos seis suspeitos tique-taqueia no corredor da Justiça. Cada clique representa uma aposentadoria sifonada: mais de 6,3 bilhões de dólares pulverizados entre 2019 e 2024 . Milhões levaram multas ocultas sob contratos falsos e descontos escuso-trambiqueiros. A corrida agora é na porta do STF: abrir ou trancar a grade que separa a elite dos esquemes do resto do país?
Além disso, por trás do escândalo há uma rede entre servidores e empresários: mão branca VIP preparando documentos impecavelmente irregular. Lágrima de prejuízo é dinheiro suado do trabalhador e manchete ardente na boca do povo.
Mas preste atenção: em minutos o STF pode carimbar o destino de seis nomes blindados até ontem . A Praça dos Três Poderes treme! Enquanto isso, as vítimas do INSS aplaudem: a esperança ressurge quando a Justiça caminha.



