Edison Lobão Revela Bastidores Explosivos em “Memórias” com Lula, Figueiredo e Armação de Sarney!
Na explosiva feira de lançamento da Travessa do Leblon, Edison Lobão solta a voz em “Memórias e Testemunhos – Revelações Políticas”. 200 páginas cheias de bastidores escaldantes vividos em meio século de política, onde o ex-ministro e cacice do MDB do Maranhão destaca colisões com gigantes: Geisel, Sarney, Lula e Dilma. Portanto, prepare-se para mergulhar em um universo onde cada personagem orbita com força devastadora nos corredores do poder.
Imagina a tensão em ambiente petista? Lobão chegou com o gosto do azar quando Lula o indicou para Minas e Energia! Dilma recusou-se a mascarar o veneno. “Ela dizia que eu iria estragar todo o trabalho feito por ela, a reforma administrativa que havia conduzido no ministério”, desabafa. Adiamentos e má-vontade palpável dominaram a cerimônia de sua nomeação. Enquanto isso, no Planalto, a atmosfera era irrespirável.
Porém, o destino espiralou com a crise argentina. A ideia selvagem de Lobão? Fornecer eletricidade de graça via Rio Grande do Sul, com promessa de devolução pós-conflito!
“Todo mundo ficou feliz. Foi bom para todos: para o governo, para o presidente e para a Cristina Kirchner”
. Imediatamente, Lula transformou o ressentimento em confiança. “Ele passou a me levar a todas as agendas externas, até para reunião dos Brics na Rússia”, ri o ex-ministro, que virou amigo íntimo do petista.
Mas os relatos da ditadura selam o caroço de goiaba. João Figueiredo arquitetou um bico imperialista: só aceitou a Presidência sob a condição de general de quatro estrelas. Geiesel ficou pasmo: “Preparei-me a vida inteira para ser comandante, não para ser presidente!“, retrucou Lobão. O pragmatismo venceu: abriu-se quatro vagas no generalato. Além disso, o homem do cavalo era um vulcão de humor ácido. Declaração chocante sobre salário mínimo: “daria um tiro no coco”. E o leite de soja? “Praticamente cuspiu o conteúdo do copo durante o evento”!
A espetacularização que pôs a democracia em xeque. José Sarney, na véspera da redemocratização, entrou armado em cúpula do PDS dominada por malufistas. Revólver Smith & Wesson calibre 38, anos 1950! “Valia menos que um bacamarte de museu”, ironiza Lobão. Um verdadeiro faroeste político quase liquidava a transição.
Por outro lado, a carreira de Lobão é um roteiro eletrizante: jornalista, deputado, governador, três mandatos senatoriais. O Luz para Todos foi seu troféu no Lula. Sobreviveu à Lava Jato com escudos de acusações arquivoadas. 2024 confirmou seu veto legal: arquivamento por falta de provas.
No último dia 20, o Senado palpitou com discurso de Hugo Motta e Davi Alcolumbre – esquerda e direita unidas em homenagem. Prefácio de Sarney? Presente. A obra é uma bomba política transbordando trânsito entre tribas inimigas. O livro está à venda – prepare-se para uma viagem sem freios no ônibus da farra política brasileira!



