Maduro em pânico: ditador socorre-se à ONU após enxame de navios de guerra dos EUA tomar o Caribe
Portanto, o ditador Nicolás Maduro implorou, quase chorando, que a Organização das Nações Unidas barre o avanço dos Estados Unidos. Ele enviou uma carta ao secretário-geral António Guterres chamando a movimentação naval americana de “gravíssima ameaça”. Além disso, a chancelaria venezuelana jogou o texto nas redes sociais, mostrando Maduro aos prantos.
Enquanto isso, ele alega que a situação bateu no “nível mais explosivo já visto”, colocando toda América Latina num triângulo de risco. Portanto, “a humanidade e esta Organização não podem permitir que, em pleno século XXI, ressurjam políticas de força que ponham em risco a paz e a segurança internacionais”, bradou.
Por outro lado, Washington ergue a bandeira do combate aos cartéis de drogas. Autoridades americanas anunciam que a mobilização naval triplicou as patrulhas na região, coroando a fronteira sul dos EUA de blindagem.
Imediatamente, o presidente Donald Trump atacou dizendo que agora o exército terá carta branca para pegar barões da droga e criminosos pesados. Ele bateu o martelo e obrigou o Pentágono a fabricar planos ousados sobre o uso de força.
A carta de Maduro, datada de Caracas em 27 de agosto de 2025, afirma que a Venezuela “há anos que é alvo de uma política sistemática de assédio”. Enquanto tudo isso corre, ele insiste que forças navais, aeroespaciais, destroyers, um cruzador lançador de mísseis e um submarino nuclear de ataque desembarcam no Caribe pela primeira vez.
“Esta ofensiva política e jurídica tem sido acompanhada por uma retórica incendiária e por ameaças de uso da força que, de forma constante, procuram justificar uma intervenção estrangeira no nosso país.”
Portanto, ao mesmo tempo, o texto denuncia violação da Carta das Nações Unidas, das regras do Tratado de Tlatelolco e também rasga a Proclama da CELAC de 2014 que declara a região Zona de Paz.
“Excelência, estas ações configuram uma violação flagrante da Carta das Nações Unidas… retaindo a humanidade a ressurgir a barbárie militar no Caribe.”
Enquanto isso, ele suplica que Guterres use todos os seus poderes para obrigar Washington a cessar hostilidades e respeitar a soberania venezuelana.
“Reitero a Vossa Excelência as seguranças da minha mais alta estima e consideração.”
Além disso, em contragolpe avassalador, o Departamento de Estado dobrou a recompensa para informações que levem Maduro direto para a cadeia. Portanto, não existe mais caminho de volta: a valentia acabou.



