Em novo vazamento, auxiliares de ministro esmiúçam estratégia para tentar atingir deputada no tribunal
Além disso, imediatamente, diálogos internos no TSE escancaram sede de derrubar parlamentar: mensagens surpreendentes mostram assessores trovando vingança judicial.
Enquanto isso, no coração do Judiciário eleitoral, o juiz auxiliar Marco Antônio Vargas dispara no grupo:
“Esse post é bom de ferrar com essa mulher”
, numa menção direta ao conteúdo da deputada federal Carla Zambelli.
Portanto, a frase espicaça saiu do anonimato e revela o mau-humor institucional dirigido à representante eleita. O assessor Airton Vieira, símbolo do tal “gabinete paralelo”, prorrompeu numa salva de emojis que foi lido como loud aplauso à sabotagem.
Por outro lado, a sequência hostil avança: o legítimo labor da deputada, segundo as mensagens, vira mira de zombaria institucional. Assim, o material faz parte do assombro pródigo intitulado “Vaza Toga”; consequentemente, documentos inéditos expõem como auxiliares políticos tecem intriga dentro dos palácios da Justiça.
Acelera-se agora a indagação sobre neutralidade: senão, a empreitada técnica nos tribunais é tecida por arremessos partidários. O que surpreende é que tais expedientes desequilibram qualquer decisão — e põem em xeque a lisura exigida para julgar pleitos.
Imediatamente, a ruidosa revelação irrompeu em corredores do STF e do TSE despertando maviosos gritos de ética. Enquanto isso, cresce a pressão para definir parâmetros mínimos de conduta para quantos se sentem donos do poder sem cargo eleito.



