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Imediatamente após o romper do dia, emergiu o terror nos círculos criminosos: a Operação Carbono Oculto estala como um trovão sobre quadrilhas que enfiaram a garra até o talo da economia legal. A força-tarefa nada menos que 1.400 agentes federais e estaduais – a maior tropa já reunida em uma única ação – desceu em 10 estados de uma vez só para cumprir 200 mandados contra 350 alvos, todos metidos até o pescoço em um labirinto de adulteração de combustível, crimes ambientais, lavagem de até R$ 52 bilhões, fraudes fiscais milionárias e o cruzamento quente com dinheiro do tráfico de drogas.
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Votar_AgoraPortanto, a nossa Polícia Federal em ponto com a Policia Militar, o feroz Gaeco do MP-SP e auditores da Receita Federal e Estadual mandaram o recado: “a festa acabou!” A Justiça paulista não deu chance: bloqueou de imediato quatro usinas de álcool, cinco administradoras de fundos multimilionários, cinco redes inteiras de postos de combustível, 17 distribuidoras e – ninguém esperava – até uma rede de padarias que servia de fachana para rodar recursos ilícitos.
Enquanto isso, o coração bilionário de São Paulo, a Avenida Faria Lima, tremeu: 42 empresas financeiras – fintechs, corretoras e fundos badalados – ganharam visitas surpresas. O alvo sublinhado em vermelho é o BK Bank, que soma nada menos que R$ 17,7 bilhões em movimentações gritando suspeita. Sim, você leu direito. E R$ 2,22 bilhões dessa torrente escorreu diretamente para a distribuidora Aster, suspensa pela ANP em 2024.
Quem está por trás desse titan? A investigação arranca a máscara e revela Mohamad Hussein Mourad, braço-direito do temido Roberto Augusto Leme da Silva, “Beto Louco”. Ainda assim, na verdade, o homem de fachada é o apagado Renato Steinle de Camargo, que assina como diretor administrativo das empresas Copape e Aster, mas serve apenas como testa-de-ferro dos donos do negócio.
Além disso, a teia de sangue e negócios estende-se: Tharek Majide Bannout, dono de padarias ostensivas, utiliza a RCG Investimentos para impulsionar o mercado de combustíveis. A Rede Boxter de Combustíveis, sócia da RCG, soa nos autos como a própria lavanderia do PCC. Por outro lado, fundos como a Reag Investimentos – administradora do fundo Location, único cotista o tal de Camargo – viram o Santander berrar para o Coaf que depósitos de R$ 54 milhões não faziam sentido diante do patrimônio do fachado. Quer mais? R$ 45 milhões saíram justamente da conta de Mourad.
O Ministério Público ainda publicou a lista preta dos investigados – pessoas, bancos, usinas e escritórios de advocacia – deixando claro: ninguém escapa. Então, agora é oficial: “a máquina de lavar está quebrada”.
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