América ameaça Rússia com seus submarinos nucleares mais poderosos? Medvedev pega no mesmo após declarações provocativas

América ameaça Rússia com seus submarinos nucleares mais poderosos? Medvedev pega no mesmo após declarações provocativas
Seja o Primeiro a Avaliar

**TITULO H2: Trump Dispara Submarinos Nucleares em Réplica Venosa de Medvedev ao Presidente Russo**

Diante do cerne do conflito russo-ucraniano, um confronto diplomático acirrado eclodeu mais uma rodada em 2025. Ex-presidente russo Dmitry Medvedev, atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, pontuou veementemente que a postura dos Estados Unidos, especificamente a do atual presidente Donald Trump, se move em direção ao conflito.

Trump, após semanas de críticas veemente contra Vladimir Putin e Moscou, agora concede um tomativo contra-ataque militar simbólico. O chefe de Estado americano, Donald Trump, respondia desta sexta-feira à forte intervenção diplomática do ex-executivo russo. Medvedev, prevenindo contra um cenário de guerra declarada, alertou publicamente. Imediatamente, Trump, por sua vez, convocou para as águas relevantes, dois ameaçadores submarinos nucleares da Flotilha Atlântico-Norte.

*“Diante das declarações provocativas do ex-presidente russo Dmitry Medvedev, atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Federação Russa,ordenou o envio de dois submarinos nucleares para as regiões correspondentes, apenas para o caso dessas declarações insensatas e inflamatórias virem além”, *disse o magnata republicano em sua plataforma digital Truth Social, detalhando a ordem.

Muito além do meramente militar, Trump não poupou palavras para salientar a seriedade da situação. *“As palavras são muito importantes e muitas vezes podem ter consequências não intencionais. Espero que esse não seja um desses casos”, *acrescentou o presidente americano, evidenciando seu temor clara das implicações irregulares de um confronto mais direto.

Medvedev, porém, não perdeu tempo. Logo após cravar suas preocupações, houve outro alerta do ex-líder. Em sua conta X, ele escreveu: *“‘Trump está jogando o jogo do ultimato com a Rússia: 50 dias ou 10 dias? Ele deve se lembrar de duas coisas. Primeiro: a Rússia não é Israel nem o Irã. E segundo: cada novo ultimato é um passo em direção à guerra. Não entre a RúSSia e a Ucrânia, mas com seu próprio país’”.* Esta citação é o coração da ofensiva linguística do ex-presidente russo.

Trump, que há meses demonstra profunda frustração pela recusa de Putin em parar os bombardeios na Ucrânia, havia dado outro prazo. Enquanto isso, a escalada continua. O poderoso discurso de sexta-feira de Trump também foi carregado dados sombrios sobre o horror no leste europeu durante os inclementes dias de fevereiro de 2025. *“Quase 20.000 militares militares morreram na guerra neste mês e que o número até agora neste ano chega a 112.500”,* resumiu o republicano basicamente.

Ele completou a triste balança: *“Tantas mortes causadas! A Ucrânia, no entanto, tambem sofreu muito. Ela perdeu aproximadamente 8.000 soldados desde 1° de janeiro de 2025”*.

Refletindo sobre as causas profundas da contenda armada, Trump ainda manifestou sua visão crítica: *“Esta é uma guerra que nunca deveria ter acontecido”*. E, como não poderia deixar de ser, apontou mais uma vez para a responsabilidade de seu antecessor, Joe Biden, como se tentasse transferir a iniciativa do conflito. Na ponta de sua declaração, num gesto definidamente defensivo, Trump declarou: *“Estou aqui apenas para ver se posso impedi-la”*.

Já era 2025, e os altos chefes das duas principais potências mundiais em guerra continuavam a trocar recados envenenados por todo o globo, conduzindo um espetáculo público de inimizade e ameaça mútua.

💭

Ainda não há comentários

Seja o primeiro a compartilhar sua opinião!