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Primeiramente, prepare-se: números gelam o sangue. A Controladoria-Geral da União (CGU) desenterrou distorções que somam R$ 4,3 bilhões nas demonstrações do Ministério da Educação (MEC) relativas a 2024. Em síntese, é o maior choque já registrado em uma única varredura.
“Os valores registrados nos sistemas próprios de 53 entidades avaliadas são inferiores aos informados no SIAFI, demonstrando uma superavaliação do ativo do Ministério.”
Além disso, outro R$ 1 bilhão evaporou na apuração da depreciação de bens móveis. Ou seja, o patrimônio que deveria proteger nossas faculdades virou poeira contábil.
Por conseguinte, o balanço patrimonial mentiu. Isso limita a transparência pública e apaga qualquer confiança nos números oficiais.
Distorção | Valor |
---|---|
Bens móveis superavaliados | R$ 3,3 bilhões |
Depreciação errada | R$ 1 bilhão |
Total de absurdos | R$ 4,3 bilhões |
Contudo, o pior ainda estava por vir. As provisões de longo prazo despencaram de R$ 1,2 bilhão para R$ 109 bilhões em apenas um ano. Dessa forma, saltou um aumento de 9.000% — uma escalada que ninguém explicou.
“A Nota Explicativa sobre as provisões não atende aos requisitos da Estrutura de Relatório Financeiro exigidas pela legislação.”
Enquanto isso, 2.190 TEDs (Termos de Execução Descentralizada) seguem sem prestação de contas. Em valores, isso significa R$ 3,8 bilhões largados na berlinda.
“A priorização nas análises das prestações de contas necessita ser implementada e/ou continuada.”
Ademais, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) agoniza. A CGU constatou que o limite de alavancagem do FG-Fies já foi atingido. Consequentemente, a inadimplência ameaça matar o programa que financia milhões de sonhos.
Após a bomba explodir, o Ministério da Educação correu para apagar as chamas. Em nota, a pasta afirma:
“Houve a reavaliação de 718 imóveis durante o ano passado, reduzindo pendências.”
Também destaca:
“Essas melhorias foram apontadas pela CGU no relatório: ‘foi constatado que houve um avanço significativo na regularização dos registros de bens imóveis e TED’.”
Além disso, o MEC corrigiu R$ 18,2 bilhões em superavaliação de precatórios pagos. E garante:
“Não há qualquer previsão de descontinuidade dos contratos em vigência ou da suspensão deles.”
Por fim, o ministério joga a culpa no passado: as provisões dispararam por causa de ações judiciais do antigo FUNDEF e do reenquadramento de servidores do Amapá — fatores que, segundo eles, não estão sob sua alçada.
Enfim, o relatório já decolou para o Tribunal de Contas da União (TCU) e agora os responsáveis tremem. Fique ligado: mais reviravoltas virão!
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