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Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, decidiu de forma surpreendente e suspendeu os decretos do governo federal que aumentaram o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). E não parou por aí: também anulou a decisão do Congresso que havia derrubado esse reajuste.
“Há fortes argumentos que indicam a razoabilidade na imediata suspensão da eficácia dos atos impugnados”
O magistrado agiu com rapidez. Ele barrou os dois lados: tanto o aumento imposto pelo Executivo quanto a derrubada imposta pelo Legislativo. A medida gera um efeito dominó político e reacende a tensão entre os Poderes.
No dia 25 de junho, Câmara e Senado deram um duro golpe no Executivo. Em uma votação histórica, derrubaram o decreto de reajuste do IOF — algo que não acontecia desde 1992, na era Collor, pouco antes do processo de impeachment.
Votos na Câmara | Votos no Senado |
---|---|
383 a favor, 93 contra | Votação simbólica |
Moraes reagiu convocando uma audiência de conciliação, agendada para 15 de julho. Segundo ele, essa reunião visa “pautar as relações dos Poderes Executivo e Legislativo no binômio independência e harmonia”.
O embate jurídico sobre o IOF acontece em três ações distintas, todas sob relatoria de Moraes. Veja o resumo:
Partido ou Instituição | Ação Judicial | Objetivo |
---|---|---|
PL | ADI | Contesta o aumento do IOF |
PSOL | ADI | Pede suspensão da revogação feita pelo Congresso |
AGU | ADC | Quer validar os decretos presidenciais |
A decisão tomada por Moraes na última sexta-feira (4/7) partiu exatamente da ADC protocolada pela AGU.
Em sua decisão, o ministro declarou:
“Importante destacar que a presente decisão — instaurada por ações propostas tanto pela chefia do Poder Executivo, quanto pelo maior partido de oposição e por partido da base governista — demonstra a importância da efetiva jurisdição constitucional exercida por este Supremo Tribunal Federal, para afirmar a validade absoluta da Constituição Federal”
Em outro trecho, reforçou:
“As ações demonstram a importância de não se confundir o exercício da legítima competência constitucional do STF com um suposto e indefinido ativismo judicial”
O recado foi direto. Moraes rebateu críticas de ativismo e exigiu respeito à Suprema Corte. Ele ainda apontou o risco de se confundir silêncio judicial com “trágica omissão”, “grave prevaricação” ou até uma “inaceitável covardia institucional”.
Enquanto o país observa, Moraes aguarda a audiência do dia 15. Depois disso, vai decidir se mantém ou não sua própria liminar. A tensão entre os poderes atingiu novo nível. O que está em jogo agora é muito mais do que o IOF: é o equilíbrio entre Legislativo, Executivo e Judiciário.
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