Ministro é Envolvido em Caso que Concentrou Poder nas Mãos de Moraes
Mais uma bomba acaba de estourar nos bastidores da justiça brasileira!
Documentos apresentados por representantes da Trump Media e da plataforma Rumble em um processo internacional revelam críticas duríssimas à atuação de Dias Toffoli, ministro do Supremo Tribunal Federal.
Segundo os advogados, uma decisão de Toffoli transferiu o controle de inquéritos para Alexandre de Moraes, provocando repercussões que ainda ecoam fortemente no cenário político.
O centro da polêmica? A criação do chamado “Inquérito das Fake News”.
De acordo com o processo, tudo começou após a publicação, em 2018, de uma reportagem que apontava Toffoli em suposta conexão com a empreiteira Odebrecht, investigada por envolvimento em um esquema de corrupção bilionário.
Conforme o relato legal, apenas três dias após essa revelação, no dia 14 de março de 2019, o ministro instaurou o Inquérito nº 4781, mais conhecido como o famigerado “Inquérito das Fake News”.
“Em março de 2018, um grande jornal brasileiro informou que o ministro José Antonio Dias Toffoli – colega de Moraes no STF – estava implicado na Operação Lava Jato e ligado à Odebrecht (um conglomerado que admitiu cerca de US$ 788 milhões em propinas).”
Os advogados afirmam que a reação foi imediata e que esse movimento deflagrou uma sequência de ações judiciais controversas, que marcaram uma nova era no sistema judiciário brasileiro.
| Data | Ocorrência |
|---|---|
| 2018 | Reportagem cita ligação de Toffoli com Odebrecht |
| 2019 | Toffoli inicia o Inquérito das Fake News (nº 4781) |
Sem rodeios, os documentos acusam essa investigação de ter sido o gatilho para medidas que concentraram poderes e ampliaram o alcance de decisões que atingiram parlamentares, comunicadores e figuras públicas.
Agora, o cerco se fecha ainda mais sobre o STF, com Trump mirando diretamente em quem entregou a Moraes as chaves do poder.
FONTE – jornaldacidadeonline
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