💣 GALÍPOLO EXPÕE A VERDADE: “IOF NÃO É CAIXA ELETRÔNICO DO GOVERNO!” 💣
Em declaração bombástica, Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, mandou um recado direto ao Planalto: o IOF “é um instrumento regulatório, não arrecadatório”. A fala, feita durante um evento econômico nesta semana, colocou fogo no debate sobre os abusos fiscais do governo Lula.
Enquanto o governo petista articula nos bastidores um aumento no IOF para tapar rombos criados pela má gestão e aparelhamento da máquina pública, Galípolo deixou claro: usar o imposto como fonte de arrecadação é um erro grave que pode afundar a credibilidade do país diante do mercado internacional.
“Medidas arrecadatórias disfarçadas de regulação afastam investidores e prejudicam a economia real”, alertou o presidente do BC em tom firme e técnico.
Segundo ele, o IOF deve servir apenas para ajustar desequilíbrios pontuais do mercado financeiro, jamais para sustentar uma estrutura estatal inchada, ineficiente e dominada por interesses políticos.
Mesmo com o alerta técnico de Galípolo, o governo Lula segue firme em seu plano de aumentar impostos, ignorando os riscos para o crédito, o investimento e o trabalhador brasileiro. No Congresso, a resistência cresce, com parlamentares da oposição prometendo barrar qualquer tentativa de transformar o IOF em um “imposto de emergência permanente”.
Especialistas já preveem o pior: fuga de capitais, retração no crédito e mais sufoco para o pequeno empresário. Tudo isso para quê? Para manter os gastos inflados do governo e comprar apoio político no Centrão.
“A fala de Galípolo mostra que nem todos dentro do governo estão dispostos a jogar a economia brasileira no lixo para manter Lula no conforto do Palácio” – resumiu um analista político.
O Brasil precisa de responsabilidade fiscal e coragem para cortar gastos — não de mais impostos para sustentar um sistema falido. A verdade veio à tona. E foi dita por quem está dentro do próprio sistema.
